Memória de tudo

Todas as pessoas são como folhas secas esperando por seu próprio incêndio.
Todas as sombras engolem a vitalidade das existências.
Todos os amores caem mortos e não podem ser levantados.
Todos os dedos sangram agora e não tocaram em nada que seja puro.
Todas as luzes estão apagadas.

Um comentário:

  1. O peso do tempo arregaça memórias, que alimentam a matéria. Eis um ciclo incendiário.

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